Talbo fingiu aceitar o argumento - translation to russian
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Talbo fingiu aceitar o argumento - translation to russian

Argumento cosmológico; Argumento cosmológico kalam; Argumento cosmológico Kalam; Argumento Cosmológico
  • O raciocínio cosmológico afirma que tudo que começou a existir tem uma causa. Se o [[Universo]] veio a existir, então nem sempre ele existiu. Logo, o Universo tem uma causa primeira.

Talbo fingiu aceitar o argumento.      
Талбо сделал вид, что принял аргумент.
argumentar         
приводить доводы, приводить основания, аргументировать
argumentar         
приводить доводы, приводить основания, аргументировать

Definition

О
I
1. Указывает на близкое соприкосновение, столкновение, пребывание вплотную к чему-нибудь
Операться о край стола. Споткнуться о камень. Жить бок о бок с кем-н. (совсем близко, рядом).
2. Указывает на то, что составляет объект, предмет, цель чего-нибудь
Заботиться о детях. Мечты о славе. Весть о победе. На память о наше встрече.
3. (устар. и обл.). употр. при указании на наличие чего-нибудь у предмета
Избушка о двух окошках. Крылечко о трех ступеньках.
II
1. Выражает какое-нибудь сильное чувство.
О Родина-мать! О, если бы ты знал!
2. Усиливает утверждение или отрицание.
О да! О нет!

Wikipedia

Argumento da causa primeira

O Argumento da causa primeira ou Argumento cosmológico é um raciocínio filosófico que visa buscar uma causa primeira (ou uma causa sem causa) para o Universo. Por extensão, esse argumento é frequentemente utilizado para a existência de um ser incondicionado e supremo, identificado como Deus.

A premissa básica é que, já que há um universo em vez de nenhum, ele deve ter sido causado por algo ou alguém além dele mesmo. E essa primeira causa deve ser Deus. Esse raciocínio baseia-se na lei da causalidade, que diz que toda coisa finita ou contingente é causada agora por algo além de si mesma.

Esse argumento é tradicionalmente conhecido como argumento a partir da causalidade universal, argumento da causa primeira, argumento causal ou o argumento da existência. Qualquer que seja o termo empregado, há três variantes básicas do argumento cosmológico, cada uma com distinções sutis, mas importantes: os argumentos da causa (causalidade), da essência (essencialidade), do devir (tornando-se), além do argumento da contingência.

Esse raciocínio tem sido utilizado por vários teólogos e filósofos ao longo dos séculos, desde a Grécia Antiga com Platão e Aristóteles (com a teoria do Primeiro Motor), passando pela Idade Média com São Tomás de Aquino, até a atualidade com William Lane Craig, Alexander Pruss, Timothy O'Connor, Stephen Davis, Robert Koons e Richard Swinburne.